Jana Busnello | 01/04/2023 16:23

01/04/2023 16:23

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Diário da Pandemia – 1.108º dia:

A cada dia que passa, enfrentamos novos e complexos desafios – algo próprio e natural da gênese humana. Quem não os tem, não vive. E parece que, finda cada semana, precisamos (re)planejar nossos próximos passos. Afinal, novas perspectivas surgem com o novo período que inicia. E assim também acontece com o Diário da Pandemia, que já “atravessou” três anos (falaremos um pouco disso mais abaixo), sempre bem acompanhado por seus parceiros: Arno Multimarcas, F2 Centro Automotivo e Lavanderia Universo.

Todo final de mês, faço uma breve retrospectiva, junto com uma rápida análise, do tempo de 30 dias que finalizou. Junto a isso, não consigo evitar as “expectativas pelo início de um novo mês”.

Antes de tratar propriamente do tema de hoje, preciso agradecer às centenas de fiéis leitores que acompanham o Diário desde o seu surgimento – no já longínquo 23 de março de 2020. De lá para cá, foram muitos dias marcados por incertezas sobre o porvir, mescladas com a esperança de tempos melhores. Assim, completamos 1.108 dias desde o decreto estadual que “marcou” o início da Pandemia da Covid-19 em solo catarinense, com 744 diferentes temas já abordados. Bonita história, não é mesmo?

E, então, pensamos, agora, nas naturais expectativas pelo início de um novo mês. Em primeiro lugar, sempre a confiança de que será um período de boas realizações, em todos os campos da vida.

Depois, a esperança de manter a saúde em dia, o que exige uma dose de “sacrifício”, seja moderando a alimentação, seja exercitando corpo e mente – lembremos que os dois atuam em perfeito conjunto.
Por fim (sempre há um fim?), o desejo de ser melhor, para si e para os outros, a cada dia que passa, com a indulgência do Todo-Poderoso!

Hoje, também acontece a nossa sugestão de leitura 241: “Como as democracias morrem” (Steven Levitsky e Daniel Ziblatt). Os dois conceituados professores de Harvard analisam as eleições presidenciais norte-americanas, questionando se é possível as democracias tradicionais entrarem em colapso. Nesse aspecto, refletem sobre rupturas democráticas históricas, desde o século 19 até os dias atuais.

Bom final de semana!

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