Solidariedade

Lance Notícias | 27/09/2022 18:05

27/09/2022 18:05

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Ajude Vicente: vakinha on-line é criada para ajudar no tratamento de criança com paralisia cerebral

Com apenas dois anos, a vida do Vicente Ambrosi Pompeo da Silva é uma grande batalha desde o primeiro dia. Isso por que ainda aos oito meses de vida, o pequeno foi diagnosticado com paralisia cerebral. Em entrevista ao Lance Seara, a mãe de Vicente, Letícia Eduarda Ambrosi da Silve destaca que teve uma gestação […]

Ajude Vicente: vakinha on-line é criada para ajudar no tratamento de criança com paralisia cerebral

Com apenas dois anos, a vida do Vicente Ambrosi Pompeo da Silva é uma grande batalha desde o primeiro dia.

Isso por que ainda aos oito meses de vida, o pequeno foi diagnosticado com paralisia cerebral. Em entrevista ao Lance Seara, a mãe de Vicente, Letícia Eduarda Ambrosi da Silve destaca que teve uma gestação saudável.

— Minha gestação foi muito saudável e aos sete meses, em ultrassom de rotina, apareceu uma alteração. Assim começou tudo, exame atrás de exame, os médicos não sabiam me passar nenhuma informação — relata.

O pequeno Vicente nasceu em Florianópolis, mas atualmente reside em Chapecó. Após três meses do seu nascimento, foi realizado uma ressonância, onde apontou uma má formação cerebral.

— Ele não tem mais da metade do cérebro do lado direito e pequenas partes do lado esquerdo. Quando realizamos a ressonância, iniciamos acompanhamentos com terapias, como fisioterapia e fonoaudióloga, diante disso, foi diagnosticado com paralisia cerebral. Hoje ele é uma criança com paralisia cerebral quadriplégico — comenta.

Atualmente, o pequeno tem o acompanhamento na Apae e realiza terapias de fisioterapia, fonoaudióloga e terapia ocupacional. Além disso, Vicente toma três anticonvulsivos diariamente, mas sem resultado.

— Tem dias que ele tem de 30 a 40 crises convulsivas, então estamos fazendo de tudo para tentar achar uma forma em que ele consiga ter uma qualidade de vida melhor — ressalta.

Conforme a mãe, as medicações que o pequeno toma não estão fazendo efeito esperado, diante disso, seus familiares tiveram que buscar profissionais de outra cidade para continuar com o tratamento.

— Estamos realizando uma Vakinha pois temos um custo muito alto com exames e deslocamento para outras cidades. Estamos fazendo isso para achar um tratamento mais eficaz. A aceitação não só foi, como as vezes ainda é difícil, mas sabemos que esse é o propósito que Deus tem pra nós — finaliza.

Para quem quiser contribuir para a Vakinha, pode clicar AQUI

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