Luize Dalla Riva, é uma jovem de apenas 20 anos que tem muitas histórias para contar sobre o seu queridinho. O amorzinho dela é o fusca, para ele, ela deu o nome de Oliver. Luize conta que o seu amor por fuscas, surgiu aos seus 14 anos, mas não foi um amor à primeira vista. […]
Luize Dalla Riva, é uma jovem de apenas 20 anos que tem muitas histórias para contar sobre o seu queridinho. O amorzinho dela é o fusca, para ele, ela deu o nome de Oliver.
Luize conta que o seu amor por fuscas, surgiu aos seus 14 anos, mas não foi um amor à primeira vista.
— Quando eu era criança, acredito que eu devia ter meus 10 anos, meu pai resolveu comprar um fusca, eu não gostava da ideia, achava feio e não fazia questão de andar. Mais tarde, meu pai resolveu reformar o fusca e eu comecei a enxergar com outros olhos, e entendi que ele poderia ser um carro bonito — diz.
Luize conta que ela acompanhava os pais em encontros de fuscas que aconteciam na região e começou a entrar no ritmo da família. Luize passou a ser uma apaixonada por fuscas, tanto que o desejo dela era que o fusca do pai, passasse a ser dela.
— Quando me peguei gostava de fuscas, eu queria que o fusca do meu pai fosse meu, e depois de um tempo eu percebi que teria que mudar muita coisa nele para ficar do jeito que eu queria, então valia muito mais a pena eu pegar um fusca e reformar do jeito que eu queria— conta.
O Oliver, como ela costuma chamar o fusca é o queridinho dela, e ela conta que o nome foi escolhido três meses depois que o fusca chegou da reforma.
— Quando eu tinha 14 anos minhas amigas estavam planejando as festas de 15 anos e eu fui falar com meu pai pra planejar a minha, e ele falou “olha uma festa de 15 anos custa mais ou menos o valor de um fusca, o que você prefere a festa ou o fusca?”. E eu quis o fusca. A gente ainda não tinha achado o fusca do jeito que eu queria, e uns dez dias depois do meu aniversário a gente encontrou e cinco dias depois ele veio para casa, dia 15 de maio de 2016 e está comigo até hoje— comenta.
A jovem começou a pilotar aos 14 anos, quando ainda aprendia a dirigir o fusca do pai.
Luize e a família participam de eventos e exposições de fuscas e carros antigos no estado de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Para ela a aquisição do Oliver, foi uma conquista muito grande, não só para ela, mas para toda a família, que sonhou com ela esse sonho de um dia ter o próprio fusca. Para Luize, o fusca é um membro da família, e segundo ela, não existe a hipótese de um dia ela se livrar dele.
— O Oliver é uma conquista muito grande na minha vida, ele significa muito para mim e para a minha família também. Porque toda vez que eu olho para ele, eu vejo o esforço e dedicação dos meus pais para me dar ele e conseguir deixar ele do jeito que eu queria. Todas as noites que passamos empenhados nele, trabalhando para ele ficar perfeito do jeitinho que ele é. Com certeza ele é um membro da família é um bem que eu nunca vou me desfazer, ele me representa muito, é meu presente de 15 anos, é um sentimento que a gente tem, tanto que meu pai tem mais ciúmes do fusca do que de mim— finaliza.