Em buscas de respostas e ainda questionando o resultado das investigações da Polícia Civil sobre a morte de Roseli Stoll, durante os últimos meses familiares contrataram uma investigação particular para ter um possível novo parecer sobre o crime que mobilizou a comunidade regional e que hoje completa um ano. Conforme informações, Roseli Stoll foi morta […]
Em buscas de respostas e ainda questionando o resultado das investigações da Polícia Civil sobre a morte de Roseli Stoll, durante os últimos meses familiares contrataram uma investigação particular para ter um possível novo parecer sobre o crime que mobilizou a comunidade regional e que hoje completa um ano.
Conforme informações, Roseli Stoll foi morta por asfixia no dia 2 de dezembro de 2021 e teve o corpo jogado no lago da Usina Hidrelétrica de Itá, em Alto Bela Vista, na manhã seguinte. O ex-companheiro e réu confesso do crime foi preso no RS no dia 8 de dezembro e a Polícia Civil concluiu o Inquérito no dia 17 desse mesmo mês. Depois de 10 dias de buscas, os mergulhadores encerraram os trabalhos e o corpo continua nunca foi localizado.
Em depoimento, o indiciado confessou que amarrou o cadáver a pedras, e com auxílio de boias e um barco, jogou a vítima na água em um ponto do lago cuja profundidade estimada é de 25 metros. De acordo com as auoridades, a versão do réu é confirmada através de elementos colhidos durante a investigação e que compõem o inquérito, como o uso de cães de faro.
De acordo com o Inquérito policial, o motivo do desentendimento, que resultou no assassinato era de que o réu não deixava Roseli visitar os filhos que residem no Paraná.
Mesmo após o fim das buscas dos bombeiros e a conclusão do Inquérito, familiares continuaram realizando o trabalho de varredura no lago por conta própria. Um protesto pacífico foi realizado na área central da cidade de Concórdia para chamar a atenção das autoridades.
Entretanto, nesse interim familiares contrataram uma empresa de investigação particular, sediada em Minas Gerais, para buscar possíveis novos elementos do crime. Em entrevista à Aliança FM, Deonir Favaron, cunhado de Roseli, diz que um delegado de outro estado também auxiliou com as diretrizes desse trabalho. Em entrevista, ele não deu detalhes aprofundados e nem provas materiais sobre o resultado dessa investigação, cuja documentação já teria sido entregue à Justiça de Concórdia, porém rejeitada.
Ainda em entrevista, Deonir Favaron, revela, sem dar detalhes, de que o resultado dessa investigação paralela chegou a sugerir que Roseli Stoll poderia estar viva.