No Dia Mundial do Doador de Sangue, celebrado em 14/6, destaca-se a importância dos doadores voluntários e não remunerados de sangue. A data tem o propósito de conscientizar sobre a necessidade contínua de sangue e produtos sanguíneos seguros para tratamentos médicos essenciais. Transfusões de sangue e seus derivados desempenham um papel vital no tratamento de diversas condições médicas, desde complicações relacionadas à gravidez até casos de emergência e cirurgias.
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A doação de sangue é um ato altruístico que salva vidas, feito por indivíduos saudáveis que desejam contribuir para o bem-estar da comunidade. O processo envolve a coleta de sangue, que posteriormente passa por fracionamento e exames laboratoriais antes de ser liberado para transfusão em pacientes que necessitam.
É importante ressaltar que a doação de sangue é segura, realizada com material estéril e descartável, após uma consulta para avaliar as condições de saúde do doador. Após a doação, o organismo repõe o volume de sangue no mesmo dia, e o doador pode retomar suas atividades normais, seguindo algumas orientações simples de cuidados pós-doação.
Para se tornar um doador voluntário de sangue, é necessário atender a alguns requisitos básicos, como estar em boas condições de saúde, pesar no mínimo 50 kg, ter entre 16 e 69 anos (com autorização dos responsáveis para menores de idade), entre outros critérios estabelecidos pelas normas de saúde.
A disponibilidade de sangue seguro depende da participação ativa de doadores voluntários, não remunerados, e de políticas públicas que promovam e incentivem a doação regular de sangue. Com a colaboração da comunidade, é possível garantir o acesso oportuno a transfusões de sangue e produtos sanguíneos de qualidade, contribuindo para salvar vidas e fortalecer os sistemas de saúde.