Luis Felipe Caus | 20/05/2023 16:56

20/05/2023 16:56

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Diário da Pandemia – 1.157º dia:

O que você realizou de positivo na semana que está findando? Já parou para pensar nisso? Eu considero que fiz minha parte; nem demais, nem de menos. Enfim, participei dos movimentos necessários para esse período. Agora, é hora de repor as energias para uma nova semana, que exigirá novas e importantes ações! Aliás, não posso esquecer de agradecer à sempre especial companhia dos inestimáveis parceiros do site Diário da Pandemia: Arno Multimarcas, F2 Centro Automotivo e Lavanderia Universo!

Esses dias, estando em uma farmácia, chamou-me a atenção um cartaz colado em uma parede. Além de ser extremamente significativo, ele despertou algumas benéficas reflexões. Então, pergunto: “posso ajudar?”.

“Posso ajudar?” certamente precisa ser um “mantra” do comércio. Principalmente os vendedores, em vista da necessidade da comissão de venda, abordam os clientes já na entrada do estabelecimento, proferindo a importante pergunta. Vejam bem: como sempre, recuso a formalidade do tratamento por “Senhor”!

Assim, é natural nos depararmos, com bastante frequência, com esse apelo. Afinal, ele também constitui um indício de boa educação, não é mesmo? Claro que há as inevitáveis exceções, como a de uma antiga colega de banco, que “disparava” para o cliente um antipático: “o que seria?”!

Agora, penso que o “posso ajudar?” poderia estar mais presente em nossas vidas, muito além das transações comerciais. Ou seja, esse pedido deveria ser feito espontaneamente quando dois amigos se encontram, e um deles vê que o outro está em notável aflição, ou até não.

Seria, enfim, muito salutar ouvir o “posso ajudar?” vindo “do nada”, como condição natural do outro de querer nos auxiliar em qualquer situação. Por isso, caros amigos, torço por mais “posso ajudar?” em nossas vidas!

Vamos ler, que a leitura nunca é demais! A sugestão de hoje é “Toca pra frente” (Ricardo Conter). Nesse livro de crônicas bem-humoradas, o autor, que realiza audiências de mediação familiar, apresenta fatos reais (modificando nomes, gêneros e cidades) de sua experiência profissional.

Bom final de semana!

 

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