Variedades

Lance Notícias | 08/08/2022 11:45

08/08/2022 11:45

22613 visualizações

Amor por chimarrão: mãe e dona de casa cria rede social para divulgação de chimarrão decorado

Dagma da Rosa, de 26 anos é xaxinense e em junho deste ano ela resolveu criar um perfil no Instagram para publicar fotos de chimarrão decorado. Ela fala que é apaixonada por chimarrão, e se ele for decorado então, o amor só aumenta. — O amor pelo chimarrão começou quando eu era ainda criança, meus […]

Amor por chimarrão: mãe e dona de casa cria rede social para divulgação de chimarrão decorado

Dagma da Rosa, de 26 anos é xaxinense e em junho deste ano ela resolveu criar um perfil no Instagram para publicar fotos de chimarrão decorado. Ela fala que é apaixonada por chimarrão, e se ele for decorado então, o amor só aumenta.

— O amor pelo chimarrão começou quando eu era ainda criança, meus pais davam para eu tomar, eles foram os responsáveis por tudo isso e fizeram com que eu me apaixonasse pelo verdinho. Quando morava com meus pais eu levantava com meu pai às 5h30 da manhã para tomar um chimarrão com ele, época muito boa sinto saudades. Na época eu mal sabia arrumar uma cuia — conta.

Dagma diz que desde a infância até hoje o seu amor pelo chimarrão continua crescendo.

— Comecei a fazer chimas simples só erva e chazinho. Aí casei tive dois filhos logo entrou a pandemia, e com tudo isso não tive muito o que fazer não dava para sair mais, então comecei a fazer os chimas decorados, mas fazia só para mim não postava eles, aí em junho desse ano nasceu o perfil para mostrar meus chimas para o público para eles ver que dá pra fazer muitas coisas com o chimarrão — fala

Para Dagma fazer chimarrão enfeitado funciona como terapia.

— Para mim eu levo como uma terapia, que carrega junto uma tradição, paixão e é carregada de emoções — conta.

Quando indagada sobre qual estilo de chimarrão ela mais gosta de fazer diz que prefere o normal, mas algumas vezes também faz o invertido.

— No início não foi fácil, errei vários, mas isso foi para me mostrar o quão forte eu sou e para nunca desistir — comenta.

Dagma diz que atualmente ela não possui emprego fixo, mantém suas atividades em casa, poria a filha de sete anos, possui Espasticidade e ainda não caminha, precisa de acompanhamento de fisioterapeuta e por isso a mãe a auxilia com os exercícios diários.

Para o próximo ano Dagma diz que pretende trabalhar com enfeites e chazinhos para comercialização.

Deixe seu comentário