Penúltima de aulas em 2022, a semana que ora se encerra teve momentos agradáveis ao lado de outros nem um pouco… Como positivo e rotineiro, as aulas às terças e quartas (para os “pequenos” e os “grandes”), o treino de academia e as tradicionais visitas aos importantes parceiros do site Diário da Pandemia (Arno Multimarcas, F2 Centro Automotivo e Lavanderia Universo). E, do lado “desagradável”, mais uma eliminação do Brasil em Copa do Mundo: desta feita, para a inteligente (mas limitada) Croácia…
E por falar em saída (prematura) do nosso selecionado na Copa (afinal, eu apostava que o “escrete canarinho” seria um dos finalistas do torneio), acabou surgindo o bom tema do texto de hoje: “você está eliminado!”.
Não sei se vocês recordam, mas, entre 2004 e 2014, o bom apresentador Roberto Justus comandava, na TV, um programa bem interessante, intitulado “O aprendiz”. Exibido semanalmente, tinha a participação de universitários, que precisavam desenvolver uma espécie de “plano de negócios”, sendo julgados pelo Justus. E, a cada edição, ele proferia o bordão do programa: “você está eliminado!”.
Pois bem, quantas vezes na vida não acabamos sendo eliminados de alguma “competição”, mesmo tendo nos preparado muito bem para ela? Isso já aconteceu diversas vezes comigo, seja em entrevistas de emprego, concursos e até (pasmem!) relacionamentos amorosos…
Nesses momentos, é natural nos sentirmos inferiores, incapazes, derrotados. Afinal, todos queremos (sempre) vencer as disputas em que estamos presentes. Porém, em muitas ocasiões, somos derrotados, sem muito bem entender o que aconteceu.
Mesmo assim, a vida requer que continuemos “lutando” novas batalhas. Claro, nunca haverá a garantia de vitória, mas o que precisa nos guiar é a confiança de que, sim, teremos sucesso um dia, pela experiência obtida nos momentos de perdas. Então, tenhamos, continuamente, fé!
Como estou em um momento de reflexões, a sugestão de hoje é “Pessoas altamente sensíveis” (Elaine N. Aron). Nesse livro, a psicóloga e pesquisadora, após anos de estudo, identificou a alta sensibilidade como um indício genético de personalidade. Assim, apresentando estudos de casos e exercícios práticos, auxilia a lidar com o excesso de estímulos emocionais, usando a sensibilidade a seu favor.
Bom final de semana!